terça-feira, 13 de agosto de 2013

Vendedor?

No meu trabalho, muitas vezes, me encontro no papel de comprador.

Tenho que encontrar soluções de diversos tipos, no mercado, para suprir as demandas da empresa onde trabalho.

Estou sempre precisando de serviços, equipamentos, suprimentos, consultoria, etc.

Obviamente, para poder adquirir ou contratar tais recursos, eu me relaciono com vendedores. Ou, como tucanamente nos acostumamos a dizer, em tempos modernos, "gerentes de relacionamento".

O vendedor, via de regra, existe para vender. Alguém aí vai dizer: "Pô, esse imbecil, pensa que descobriu algo novo?"... Mas a verdade é que, hoje em dia, o vendedor não vende. Ele te enrola. Te deixa nervoso. Te faz de tonto. E você ainda continua dependendo dele.

É mais difícil comprar do que qualquer outra coisa. Para conseguir gastar o seu rico dinheirinho (ou o da empresa), você praticamente tem que implorar para os tais "gerentes de relacionamento", para que eles te façam uma cotação, para que eles te façam o seu melhor preço de cara (sem guardar a maldita gordurinha para depois), para que eles simplesmente te atendam!

Se é um produto ou uma solução específica, o que você necessita, aí, meu amigo, a vaca foi pro brejo... Porque, por mais que eles tenham concorrentes, sabem que estão atuando em um mercado restrito e te fazem "gato-e-sapato".

Eu imagino que os tais "gerentes de relacionamento" já não sejam comissionados. Que apenas ganhem um salário fixo (que já deve ser o suficiente para ele manter o padrão de vida que deseja) ou que suas metas não sejam agressivas, porque eu vou te contar, viu ?!?!?!

Como é dificil conseguir ser atendido, comprar, ter um bom atendimento de pré-vendas (de pós, eu nem preciso falar, né?!), ter suas solicitações atendidas...

Obviamente, há as exceções e alguns, são verdadeiramente gerentes de relacionamento, pois além de fornecer tudo que você precisa, oferecem algo mais e acabam superando as expectativas. Mas, como eu disse, são exceções...

Será que tem algum bom vendedor por aí?

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Acho que sou um tonto...


...porque só eu, mesmo, pra chorar, assistindo um troço desses:


Mas aí, eu me pergunto, como não chorar?

Como não chorar pensando nas emoções que viveu esse cara, ao subir nessa barata?

Como não chorar vendo o sorriso da criança, diante do novo brinquedo?

Como não chorar, vendo o choro dele, ao se lembrar dos velhos (e infindáveis) tempos?

Como não chorar, vendo a satisfação dos engenheiros, dos jovens, de todos ali, acompanhando o mito, de volta ao seu 'habitat' natural?

Pensando bem, acho que não sou tonto.

Se esse cara aí embaixo, se emocionou tanto, a ponto de criar essa homenagem, acho que o meu choro é café (muito) pequeno...